Um exemplo de como deve se formar um "policial" na família e em seu legado
O personagem de quadrinhos, séries e TV que relaciono à área policial e que serve como um exemplo a ser seguido pela moralidade, força e senso de humanidade que ele rege a sua missão em meio de tanta "doença", podridão humana e corrupção à sua frente.
Série Smallville é uma derivação da história original em quadrinhos “Superman #1” criado pelos autores Jerry Siegel e Joe Shuster e lançado em na revista Action Comics #1 em 1938, nos Estados Unidos.
Lembrando como o Homem de Aço, Clark Kent foi enviado pelo seu pai "Jo-El" de um planeta distante na época de seu nascimento em destruição para que fosse um herói no planeta terra, assim como o seu pai em sue planeta. A família "Kent" o qual criou foi escolhida pelo amor e honestidade que seu pai conheceu quando esteve supostamente na terra, que em sua opinião é essencial para um ser crescer e ser saudável e decente.
O cotidiano desse herói é de lutas, investigações e principalmente enfrentando em ex-amigo de adolescência, Lex Kuthor que aparentemente teve tudo a sua disposição na vida, mas m pai severo, com traços e psicopatia dos quais fizeram esse personagem aprender a ser como lhe foi orientado, tornando assim uma pessoa adoecida pela sua cede de controle, ausência de afeto do pai, uma mãe adoecida a ponto de sufocar o seu irmão mais novo com medo dele ser castigado como o seu primogênito, Lex.
Lex Luthor é a persona clara de um ser como pode se "tornar" cruel, rancoroso; ferido e sem amor pelas pessoas aprendendo somente à controlá-las em benefício próprio. Lex reproduz a mesma forma de amar em Lana Lang, um ex- amor do Clark conseguindo inclusive a clonar a personagem com medo do abandono que ele certamente espera pelo seu histórico de relacionamentos. O bom amigo Lex tornou-se o seu pior inimigo.
O por quê da relação do perfil de um policial
Faço aqui as considerações do "homem de aço" na sua fragilidade e confronto em ser o Kryptoniano "duro e frio" e ou não ser o "terráqueo humano".
Kal-El, (Klark Kent), com o perfil com o pilar na "justiça", possui poderes sobre humanos de soltar "fogo pelos olhos", "voar, e correr" feito uma "bala"; uma audição melhor do que ml cachorro juntos; uma força física e corpórea capaz de girar um planeta inteiro com as suas "mãos", "enxerga" através de objeto, exceto o chumbo; possui capacidade de leitura e absorção na mesma velocidade como correr e voa, e pelos seus pais de criação e biológicos foi "preparado" pra ser o herói. E, o principal: mesmo com tudo em seu favor para ser até um Deus entre humanos, passa pela "provação" de ter essa benesses e vantagens na qual se recursa e segue o seu curso com dignidade e êxito.
A relação que faço são sobre as condições ter poder soltar, fogo pelos olhos, voar, correr, vantagem, ouvir e o conhecimento e acesso dos suportes, apoios, conhecimento, capacidade e tecnologia em o policial focado em investigações, e que consegue gerir essas vantagens e função da justiça, nunca em benefício próprio e ou se vendendo para terceiros que não respeitam sequer a sua profissão considerando que o acesso foi corrupto.
Todos os dias existe o confronto entre além de ser o herói e ter seus créditos em suas investigações instigadas pela ânsia de justiça, seja em seu colégio, sua comunidade, no mundo e e sua família.
O "herói" cotidiano, sem os seus créditos, enxerga a humanidade como frágil e em sua origem seres frios e que precisam entender o lado humano que ele, no caso, vivencia. O confronto com o seu pai biológico, na forma de "inteligência ultra artificial" escondida num local escolhido para proteger esse acesso e conhecimento, sempre ocorre quando ele se perde em meio de tantas provações.
A parte mais interessante é o fato dele usar gatilhos, traumas somado ao estresse, desgaste, desvalorização e até ao fator do "desentendimento" das pessoas relativas à sua forma de ver a polícia com os seus devidos créditos e valorização. Mas essa questão vai além do ambiente policial e sim governamental e social.
Outra questão familiar é o fato de uma mulher que ama, mas não poder ter uma vida com ela plena e comum, também chama a atenção nessa relação, ou seja um digno policial que precisa de outra companheira que entenda na prática esse fator e Clark consegue valorizar essa escolha. No caso do Clark, ele tem, a repórter Lois Lane, do jornal da cidade aonde residem "Planeta Diário".
Ela entende a sua missão e pensado legado e abre mão de uma vida "comum" para tê-lo mesmo assim tornando uma parceira.
Luthorcorp e "seitas" de engravatados
A "Luthorcorp" na história é uma corporação do pai de Lex Luthor, Leonel Luthor. Leonel após uma infância regada de abusos dentro de casa com uma mãe alcoolista e descontrolada e o pai agressivo, sai de sua casa e no ambiente marginalizado das favelas da cidade em que o cenário acontece, planeja e consegue um incêndio em sua propriedade para assim ter o seu seguro de vida para investimentos em sua primeira e nova empresa ao lado de um colega de crime também beneficiados pelo crime.
Este cenário está dentro das provações e situações cotidianas de lutas e justiça de Clark Kent (Kal-El) regado de "espionagem industrial", "assassinatos planejados", "infiltrações", "quadrilhas e seitas" para engravatados, e até uma bem interessante chamada "Veritas" que imita o a história e filme "Código Da Vinti".
Veritas reúne autoridades, pesquisadores e CEO's, de alto calão e social reunirem-se para gerir um poder "de conhecimento" do mundo vindo de Krypton que deve ser dado à Clark Kent, o justiceiro idôneo. Alguns "Veritas" existem e confrontam profissionais como a descrição deste policial em suas investidas canalhas, mau caráter e baixa.
Vreinec anuncia a Brainet (uma loucura digna de um Lex Luthor"
Um outro rival na forma de inteligência artificial (uma maquina com forma humana) chamado Vreinec chega a terra com a capacidade de absorver conhecimentos e e função disso manipular pessoas em benefícios próprio. Entendo isso como o próximo desafios da área investigativa no mundo real, como o esquizofrênico ambiente do Metaverso e a Brainet, internet de cérebros supostamente elaborada para controle em massa, comunicação telepática, upload e download de informações, conhecimento e fatos humanos entre si. Situações dignas de um psicopata. É com esse tipo de ocorrência a policial judiciária precisa estar alinhadas, a perversidade doença humana totalmente informatizada.
A loucura, o delírio e a esquizofrenia humana agora está e ficar mais exposta em rede e creio que essa área investigativa dará uma boa contribuição ao cenário. O perfil e exemplo deste personagem é o que se espera e precisa de um policial.
Estas considerações e artigo é uma homenagem à todos os policiais "decentes" que "amam" e "dignificam" a sua profissão e missão de coração. (Karina Guimarães)
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