Os criminosos em número maior do que se imagina e "acolhidos" e "orientados" pela sua organização de crime.
O ser humana não é bom por natureza e muito menos sincero em tudo que o cerca, pois falar de prática pedofílica (estupro e abuso de criança) além de causar "asco" em que não "defende" ou 'justifica" os próprios praticantes dão um jeito de encerrar o assunto ou disfarçar o fato posto que, mesmo com a sua psicopatia, ficariam incomodados.
Os pedofílicos e o crime organizado da pedofilia
Atualmente os pedofílicos (abusadores e e estupradores de crianças) se organizam em grupos, conforme falado noutro artigo, e são orientados pelos agente que vendem, trocam, produze, e compartilham informações em vídeo, imagens e alguns textos pela Dark e Depp Web incluindo orientações de possíveis infiltrações policiais.
Resumindo aqui, eles sabem muito bem o que fazem, como devem fazer e o cinismo de se fazer de vítima quando o assunto de pedofilia (abuso e estupro de criança) alegando em consulta ou num deflagração e inquirição, uma "doença" que segundo especialistas psiquiatras forenses a configuração transtorno de personalidade é: psicopatia com a parafilia da pedofilia.
O cinismo de quem defende, e...
Quem defende essa "escória", deveria levar para a "sua casa"., quiçá senão for e praticar o mesmo. Acredito que quem defenda esse tipo de prática criminosa (pedofilia) tenha ou algum transtorno idêntico, ou comercializa ou não tem noção do que se trata.
Oriento aqui ao ouvir esse tudo de defesa sendo ela ainda insistente, tenha certeza de que nesse sentido esta pessoa possui alguma história com pedofilia, tenha a absoluta certeza disso, exceto "alguns" profissionais de saúde e saúde mental.
A omissão da família
A maioria dos casos de pedofilia em família, o agente apoiador e emissor é a própria família e principalmente a mãe ou esposa do agressor pedofílico (estuprador). Uma constatação abjeta e de um cinismo absoluto.
Família é uma instituição falida por "n" motivos, mas o que a prática criminosa da pedofilia (abuso e estupro de criança), é que nesse cenário em que o abusador é o pai, padrasto, avôs, tios, parentes próximos, leva a crer que esta instituição é uma "raridade" quando se tem pessoas fazendo parte dela, que são bem resolvidas e sadias, ou seja, a minoria.
A omissão na saúde clínica e mental
A omissão quanto ao dano são sobre as vítimas e jamais quanto aos estupradores e abusador de crianças, o pedofílico.
A vitima é esquecida em todo cenário de crime contra o agente "pessoa" e contra a humanidade. a atrocidade é evidenciada, consumida por pessoas através da mídia e a vítima sempre é esquecida, pois o fato já se decorreu. Mas a vítima aqui será revitimizada várias vezes e ao longo da vida. A vítima é uma criança, logo é nela o foco de tratamento e não no pedofílico (estuprador e abusador).
Diante disso vejo uma inclinação e fascínio pelo mau e pelo crime, pois a mídia não vende vitimas e sim criminosos e seus crimes.
A cultura abjeta das "novinhas"
Essa expressão , até, "novinhas" circula e compõe musicas geralmente com o ritmo de chamado atual "funk" como um "objeto" de desejo, criticas com escracho e ou inseridas em conceitos com trechos de uma mulher considerada de forma barata e com palavrões de cações jamais citados aqui, em artigo.
Menina e até crianças sexualizadas e erotizadas desde a infância, inclusive com estas chamadas por alguns de "música", se expõe de forma barata, explícita em bailes funks em eventos dentro de comunidades e principalmente em rede, na qual possibilita o acesso de psicopatas-abusadores pedofilicos e na solidificação desta cultura de "Novinhas".
Novinha sugere meninas e adolescentes e é sim uma "alusão", oportunidade e "aprovação" para a pedofilia (abuso e estupro de crianças) na forma do acesso às fotos feitas deste momentos com novinhas, seja em rede ou em eventos.
Parte da sociedade aprova com irresponsabilidade e ignorância essa cultura expressa nas rede sociais, um parque de diversões para abusadores e estuprados pedofilicos.
A alusão do crime em sites pornográficos
Na maioria dos sites pornográficos existe "categorias ou sessões" com palavras chaves como: "incesto" nas opções com avô e neta", "avô e netas", "sobrinhas" e "padrastos"; estupro na opções "estupro em casa", "estupro tio e sobrinha, ou padrasto", "estupro coletivo", "estupro com novinhas". Tudo isso faz uma suposta autorização à alusão de pedofilia em vídeos e mostra o quão "podre", sem escrúpulos e em alguns casos, psicopata (pedofílico-estuprador e abusador) a sociedade é e de forma direta incentiva ou fomenta esta prática criminosa.
Deixo uma pergunta: aonde está a esfera policial e principalmente do Ministério Público quanto à esse fato? Cadê quem consome? Há um rastreio desse uso?
A ignorância e a sociedade hipócrita
Insanos apoiam filha e filhos em alta exposição em rede com poucas roupas. Essa é a condição e cenário de exposição na internet no tocante à criança e adolescente imersos em suas habilidade "tiktokianas", "youtubers" e em sites de "games"
O criminoso que comercializa pedofilia e o praticante pedofílico (estuprador de criança), sempre verá adolescentes, crianças desde bebês até a puberdade como a sua presa sexual e a jamais com criança, portanto jamais exponham os seus filhos com roupas que usariam apenas com pessoa das quais teriam mais intimidade e proximidade, como biquínis, maiôs, roupas justas demais ou principalmente algo que as faça parecer a idade além do que possuem.
Recentemente a Polícia Federal do Brasil, em sua inúmeras e honrosas deflagrações, realizou uma operação que deixava claro ser um fotógrafo de modelos "mirins e adolescentes" e agente de uma quadrilha de pornografia infantil (pedofilia) que, claro, usava essa profissão para captar imagens sensuais de adolescente principalmente a inserí-las em sites usados por pedofílico (estuprados de criança)..
Essa quadrilha esta há tempos sendo monitorada por polícias de várias países. A questão é como esse fotógrafo tem acesso às adolescentes e fica "sozinho" com elas realizando ensaio de fotos para uma "suposta e mentirosa" agência de modelos ou elabora os chamados "books de modelos"? Entendo que pais e responsáveis tem uma parcela de culpa nesse sentido. em uma agência série, estes jamais ficariam sozinhos para qualquer trabalho agenciado, jamais.
A falta do banco de predadores sexuais, estupradores e abusadores infantis de forma pública.
O abuso e estupro de vulnerável , a pedofilia prática, é de forma explícita e vergonha aplicada à penalidade branda de alguns anos de cadeia. A mesma deveria ter no mínimo trinta anos ou perpétua em função da vítima que na maioria dos casos, "esquecida e desconsiderada".
Uma remessa de cem (100) vídeos ou imagens pedofílicas (abuso-estupro) possuem, no mínimo, mais de 150 estupro e abuso de crianças com simulações e situações reais de crianças com crianças sugerindo uma relação sexual e adultos com crianças, incluindo maus tratos junto do ato sexual.
Se houvesse uma conferência desse perfil, de estupradores e de homens violentos no convívio intrafamiliar, os crimes seriam menos incidentes ou se realizariam com mais dificuldade dando tempo para uma investigação mais exitosa e a sua conclusão também.
Aplicativos o risco de se relacionar com uma pessoa com este perfil seria menor, e aliás ne deveria estar lá sendo essa conferência uma condição para estar ali. Saber como é, como parar e punir toda a cadeia que envolve investigação, penalidades e o órgão governamental sabem, o ´problema é não fazer porque não quer.
Saudações forenses.
Indicadores
A cada 24 horas, 320 crianças e adolescentes são vítimas de abuso (Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente);
7 a cada 100 casos são denunciados
75% são meninas, a maioria negra;
As meninas são vítimas de espancamentos, estupros, álcool e drogas, além de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs);
2017 a 2020, 180 mil sofreram violência sexual (Panorama da Violência Letal e Sexual contra Crianças e Adolescentes no Brasil - UNICEF e Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP);
Crianças de até 10 anos representam um terço do total: 62 mil das vítimas em quatro anos (Agência Brasil EBC);
17.093 denúncias de violência sexual contra menores de idade, por abuso sexual foram 13.418 casos. (Disque 100);
70% dos casos de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes são praticados por pais, mães, padrastos ou outros parentes das vítimas; (Agência Brasil EBC);
70% dos registros, a violência foi cometida na casa do abusador ou da vítima; (Agência Brasil EBC)
Acesse siga e compartilhe o primeiro programa sobre crimes sexuais conta crianças: #GritoMudo, um programa do Canal Wolf, o canal da inteligência e do forense.